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Não é mais segredo: o ser humano não pára e não descansa nunca. O que é qualidade para muitos, do tipo que valoriza ser um workholic, é uma preocupação para famílias e empresas. Mas isto é uma atribuição dos tempos modernos, dos últimos anos, quando o sucesso profissional vale mais que uma família ou vida saudáveis. Grandes empresas até incentivaram este comportamento auto-destrutivo e premiavam funcionários que mais trabalhavam, que não tiravam o final de semana de folga e vendiam suas férias. Era até status.
O resultado veio logo no assustador número de divórcios, no grande boom do câncer e as tais doenças psicossomáticas como estresse, depressão, hipertensão e por aí vai. As pessoas viviam isoladas em ilhas de trabalho, humor azedo e com poucos motivos para serem felizes – desculpe, só trabalho não traz felicidade – descobriram o inevitável: precisavam descansar. Mas já nem sabiam como e na última década veio o bombardeio de pesquisas, revistas e artigos falando dos benefícios do repouso semanal.
Sim, parar um dia por semana faz bem à saúde! E o parar não significa ficar dormindo o dia inteiro, ainda mais que se trata de uma sociedade sedentária e visivelmente acima do peso. Quem é que já não ficou de molho o dia todo e acabou o dia com a sensação de cansaço? Já se distrair com coisas bem diferentes do cotidiano, cantar uma música, ver amigos, ouvir coisas diferentes, ah, isto tira a cabeça da árdua rotina e proporciona um descanso mental inigualável, ainda que o físico peça cama.
É neste ritmo de pausa a casa sete dias que vive um dos povos mais longevos da terra: os adventistas do sétimo dia. Em livros como o Blue Zone, do jornalista Andrew Gross (ainda sem tradução para o português) e diversas pesquisas científicas os guardadores do sábado, como também são conhecidos os seguidores desta religião, despontam como um dos que mais vivem e vivem bem. Claro que a dieta pobre em gordura, abstêmia de carne suína e estimulantes como o café, baseada em vegetais e cereais dá uma forcinha e tanto, mas o descanso regular para as práticas religiosas aos sábados onde cantam, oram, lêem a Bíblia e praticam o bem é, sem dúvida, a chave da saúde e longevidade.
Só um dia, com propósito certo, é remédio para uma semana perigosamente destrutiva. Tente. Sua saúde agradece.
Fabiana Bertotti
Jornalista, pós-graduada em Jornalismo Audiovisual
Por Michelson Borges
As pessoas costumam construir monumentos para recordar grandes feitos e acontecimentos. Um monumento é um marco comemorativo no espaço. Você sabia que existe um memorial no tempo, também? Não é o simples marco de uma construção qualquer, é o memorial da origem da vida, o monumento comemorativo da Criação.
É verdade que ele anda meio esquecido ultimamente. E é justamente por isso que existe uma pergunta que ainda continua tirando o sono de muita gente: “De onde viemos e para onde vamos?”
Muita tinta e papel se tem gasto na tentativa de respondê-la, mas a verdade é que a resposta depende da filosofia de vida da pessoa e da fonte de informação que ela adota. Nesse assunto, dois grupos se destacam: os evolucionistas e os criacionistas.
O primeiro grupo defende a origem da vida espontaneamente a partir de matéria inanimada, e tem como nome de maior destaque o inglês Charles Darwin (1809-1882), grande defensor da teoria da evolução e autor do livro A Origem das Espécies.
Os criacionistas, por outro lado, defendem a ideia de que Deus é o Criador da matéria e da vida. Baseados na Bíblia, eles creem que “em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia de sábado, e o santificou” (Êxodo 20:11).
Do pôr do sol de sexta-feira ao pôr-do-sol de sábado (o ocaso do sol é o referencial bíblico para a passagem dos dias – ver Levítico 23:32), o sétimo dia permanece em meio ao tempo, entre duas semanas, e entre duas épocas também: o passado e tudo o que foi feito e o futuro e aquilo que ainda pode ser realizado. É “o passo atrás antes do salto adiante”; um dia especial que acrescenta qualidade à vida humana.
Portanto, o sábado é o grande memorial da Criação de Deus. Ao separarmos o sétimo dia da semana para fins religiosos (culto a Deus, auxílio aos necessitados, contato com a natureza), estamos reconhecendo ao Senhor como o Todo-Poderoso Criador do Universo. E o sábado é mais do que um simples repouso físico, é antes de tudo uma pausa para um contato mais íntimo com Deus, de tal maneira que as outras atividades ficam para depois.
Por isso, os adventistas do sétimo dia, em homenagem ao Senhor e obedientes à Sua Palavra, cessam as atividades habituais para dedicar essas 24 horas especiais à adoração e comunhão com o Criador do Universo.
Experimente você também desfrutar das bênçãos desse memorial. Reúna-se com sua família ao pôr do sol de cada sexta-feira e, juntos, busquem ao Deus Criador dos céus e da terra. O sábado existe para isso. É, além de um monumento da Criação, um belo presente divino.